quarta-feira, 18 de junho de 2008

FESTIVAL DE INVERNO.. vou-me embora para PARANABIACA !!!


Vou-me embora pra Paranapiacaba
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Paranapiacaba

Vou-me embora pra Paranapiacaba
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que eu nunca tive

E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio

Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Paranapiacaba

Em Paranapiacaba tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar

E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
Lá sou amigo do rei
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Paranapiacaba

Programação:

Dia 20
13h – Grupo Mawaca (Clube ULS)
14h – Hamilton de Holanda e Danilo Brito (Espaço Viradouro)
17h – Duofel (Clube ULS)18h – Zeca Baleiro e banda (Espaço Viradouro)

Dia 26
15h – Trio 202 Nelson Ayres, Toninho Ferragutti e Ulisses Rocha (Clube ULS)17h – Fabiana Cozza e banda (Espaço Viradouro)19h – Balé de Diadema e Grupo Pedra Branca (Clube ULS)21h – Otto e banda (Espaço Viradouro)

Dia 27
13h – Sound Scape Big Band (Clube ULS)
14h – Eddie C. Campbel e Irmandade do Blues (Espaço Viradouro)17h – Badi Assad Trio (Clube ULS)
18h –Scott Henderson Trio (Espaço Viradouro)


Mais informações sobre a programação estarão disponíveis através do telefone do Centro de Informações Turísticas da vila, 4439-0237.


Programação completa:
http://guiadoviajante.com/415/programacao-do-8-festival-de-inverno-de-paranapiacaba/

terça-feira, 17 de junho de 2008

200 anos de Imprensa Brasileira

Almanaque da Comunicação

“Rodamos o mundo atrás de novidades e acabamos pagando multa pelo excesso de bagagem Fonte: Meio e Mensagem.

O Observatório na cobertura do questionável quarto poder.
Viva os 200 anos da imprensa, que por sua vez não ouve nem uma comemoração quando completou seus aninhos semana passada. Observatório de imprensa criticou. E eu acrescento, comemorar o que? O novo método do jornalismo. Cópia e cola. Cópia e cola. É isso que venho aprendendo com a mídia eletrônica. Então para seguir a nova tradição. Vamos ao texto do Observatório.


IMPRENSA BRASILEIRA, 200 ANOS
Uma comemoração envergonhada

Nossa imprensa envergonhou-se no domingo (1º/6) ao completar 200 anos de existência. De todos os jornais e revistas de referência nacional, apenas a Folha de S.Paulo lembrou-se do "Dia da Imprensa" e a ele dedicou uma página inteira do primeiro caderno.
O primeiro texto do primeiro periódico a circular no Brasil, o Correio Braziliense, foi escrito em Londres por Hipólito da Costa, patrono do nosso jornalismo, no dia 1º de junho de 1808. Um aniversário desta importância não pode passar em brancas nuvens, nem ser jogado na clandestinidade.
A súbita amnésia não pode ser atribuída ao mal de Alzheimer nem à senilidade. Este esquecimento tem explicações: o Brasil foi um dos países da América que mais tarde ingressou na Era Gutenberg e este atraso não pode ser atribuído ao acaso nem apenas ao absolutismo português.
Dura na queda
O Brasil foi censurado ao longo de 308 anos. E a culpa maior desta censura deve ser atribuída à Santa Inquisição. E a Inquisição era um braço da Igreja. E a ala mais agressiva e poderosa da Igreja contemporânea chama-se Opus Dei – com grande influência na mídia latino-americana, sobretudo no Brasil.
No domingo, dia em que nosso jornalismo completou dois séculos, deixamos de homenageá-lo. Não foi por falta de espaço, os jornais estavam cheios de publicidade. Assim como a Folha encontrou uma forma de saudar a data, os demais poderiam ter feito o mesmo. Ou até mais.
A festa do jornalismo não aconteceu porque os donos do nosso jornalismo não quiseram ferir suscetibilidades nem lembrar que a Inquisição não morreu, apenas trocou de nome.


Por: Por Alberto Dines em 2/6/2008

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Churrasco na Laje na casa do Paulo Maluf


Frase da Veja desta semana!!!!

“ Se eu for prefeito de São Paulo, irei fazer uma laje sob o Rio Pinheiros e o Tiete, criando 8 pistas” Paulo Maluf

Mais uma das suas frases pragmáticas !!!

Sim crie uma laje sob os rios e chame os paulistanos para o famoso “churrasco na laje”.


Ai a política e suas patifarias.